Assim como qualquer jogo de RPG, Assassin’s Creed: Odyssey também possui armas e armaduras extremamente poderosas e/ou com habilidades únicas, e esse é o caso dos itens lendários. Esses itens possuem uma cor dourada e normalmente são obtidos através de baús especiais ou através de microtransações.
Durante a odisseia por este universo, os jogadores vão-se deparar com diversos itens dessa raridade. Contudo, algumas armas lendárias destacam-se, seja pelas suas habilidades, bónus ou mesmo pelas suas referências históricas, e uma delas é justamente o tridente do rei dos mares, Poseidon.
O tridente encontra-se numa pequena ilha ao leste de Andros, que é facilmente reconhecida graças a uma estátua gigantesca do próprio Poseidon. Ao desembarcar na ilha, o jogador deverá encaminhar-se até ao Templo de Poseidon e derrotar alguns leões que protegem o baú. Antes que se aventurem precocemente, no entanto, tenham em mente que tanto os leões como o próprio tridente estarão no mínimo no nível 41, nível que acompanhará o nível do jogador caso explore a ilha acima desse nível.
O seu principal diferencial em relação a outros tridentes dentro do jogo é o seu bónus fixo que permite ao jogador respirar debaixo de água. Este é facilmente um dos bónus mais importantes e funcionais do jogo, já que irá facilitar drasticamente as explorações aquáticas, permitindo até ao jogador obter um dos troféus do jogo com maior facilidade.
Outro detalhe interessante de mencionar, é que após obter qualquer arma ou armadura com bónus único ou melhorado no jogo, esse mesmo bónus fica disponível para ser entalhado em outras armas ou armaduras, sendo assim, caso o jogador decida em algum momento deixar de utilizar o Tridente de Poseidon, poderá no entanto continuar a beneficiar desse bónus ao entalhar o mesmo em outra arma.
Uma curiosidade interessante é que enquanto estiver nas costas de Kassandra ou Alexios, o tridente não possui nenhum destaque visual, porém, quando está nas mãos a sua ponta adquire uma cor azul bem viva, como se o próprio Poseidon estivesse a conceder-nos os seus poderes.
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