No trailer divulgado na E3 2017, foi possível ter uma breve noção da dimensão do mundo de Assassin’s Creed Origins, o que significa muita coisa para se fazer, porém, algumas atividades prometem ser mais dinâmicas que outras, como , por exemplo, os conflitos entre facções.
Em entrevista ao GamesRadar, o diretor criativo Ashraf Ismail, explicou que esses conflitos serão semelhantes ao que existe na franquia GTA ou o que foi visto em Assassin’s Creed: Syndicate, mas os NPCs terão uma “maior liberdade” e podem por iniciar um conflito mesmo que o jogador não esteja próximo.
De acordo com Ismail, existirão diversas facções diferentes no mundo do jogo e há que ter em mente que essas facções não existem só porque Bayek existe, elas realmente fazem parte desse mundo. Com isso, não existirá um evento especifico que inicia ou uma missão especifica que o leva de encontro aos conflitos.
Os NPCs terão um cronograma e eles podem acabar por atravessarem os mesmos caminhos e iniciar um conflito caso sejam inimigos ou ter longos diálogos e iterações amigáveis caso sejam aliados. Isso é um dos exemplos, que o mundo continua a girar e as pessoas estão simplesmente a viver enquanto o jogador está em missões ou a explorar aquele mundo.
Assassin’s Creed Origins será lançado no dia 27 de outubro de 2017 para PC, PlayStation 4 e Xbox One.