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Final Fantasy XVI – Análise

Final Fantasy XVI marca uma magnífica revitalização da adorada série, satisfazendo os desejos dos fãs e atraindo os recém-chegados com a sua narrativa cativante, visuais de cortar a respiração, exploração imersiva, combate emocionante e design áudio magistral. Com o seu tom sombrio, uma narrativa madura e um elenco de personagens inesquecíveis, Final Fantasy XVI solidifica o seu lugar como um RPG de ação obrigatório que exemplifica o auge da excelência do franchise.

IRDM RGB 16GB 3600MHz RAM – Análise

Os sticks de RAM IRDM merecem elogios não só pela sua estética impressionante, mas também pelos impressionantes ganhos de desempenho que proporcionam. Quer estejas a competir em batalhas cheias de adrenalina ou a embarcar em aventuras imersivas baseadas em histórias, estes sticks de RAM elevam consistentemente a tua experiência de jogo.

The Last of Us Parte I (PC) – Análise

The Last of Us Part I é um grande jogo, mas a sua prestação no PC recosta-se na sombra do sucesso das suas versões na consola da Sony. Ainda assim, isto só prova o quão grande e profunda é esta experiência. Apesar de todos os contratempos, se ainda não tiveste oportunidade de experienciar a aventura de Joel e Ellie, aproveita. Caso já tenhas tido esse privilégio, a compra apenas se justificaria se a tua máquina for capaz de uniformizar a performance, algo que o jogo tem dificuldade de realizar por si só.

Horizon Forbidden West: Burning Shores – Análise

Horizon Forbidden West: Burning Shores é um excelente exemplo de como fazer um DLC da forma correta. A história ajuda realmente a impulsionar o desenvolvimento de Aloy e a direção visual continua a ultrapassar os limites do que os videojogos são capazes de fazer. Se isto é apenas uma amostra do que se segue para Aloy, mal posso esperar pela experiência completa.

MLB The Show 23 – Análise

Fundamentalmente, MLB the Show 23 é um bom jogo, assim como MLB the Show 22 o foi. Adicionar o modo Ligas Negras foi nobre por parte da Sony (e sem dúvida o tipo de adição progressiva que irá manter o licenciante satisfeito com a forma como a Sony está a tratar o IP). Contudo, o passo em falso com a World Baseball League e uma completa relutância em construir em qualquer novidade, também tornam o The Show deste ano perto do inaceitável.

Returnal (PC) – Análise

Tal como Returnal conseguiu preencher o seu nicho de jogos na PS5 como um espantoso atirador em terceira-pessoa que havia sido magistralmente misturado com o design roguelike, também ele consegue habitar um lugar similarmente único para os jogadores de PC em 2023. Um dos melhores exclusivos PlayStation de 2021 acabou por ser um dos melhores e mais brilhantes atiradores de PC de 2023. Longa pode ser a continuação de uma incrível série de portas de PC.

Persona 3 Portable – Análise

Persona 3 Portable limita-se a ser apenas o que o nome indica, um port de um jogo lançado em 2006. Não é, nem de perto nem de longe um remaster, apenas servido para voltar a colocar no mercado um jogo cujo acesso já havia sido limitado há bastante tempo. Será certamente um título que satisfará a nostalgia dos fãs, mas pouco faz para aliciar novos jogadores a aderir ao género.

Atomic Heart – Análise

Atomic Heart pode acabar por não corresponder às expectativas de todos. Apesar de serem claras as inspirações que aqui estão intrínsecas, Atomic Heart acaba por ter muito de tudo e pouco de si próprio. A movimentações e controlos em geral pouco fluídos, acabam por retirar a magia dos visuais e enredo. A pergunta que se coloca é a de porquê comprar Atomic Heart quando as suas claras inspirações se conseguem encontrar em preços já bastante reduzidos e, ao mesmo tempo, oferecendo uma experiência completa e original, pelo menos à data de lançamento.