A crise global trazida pelo SARS-COV2 transportou-nos para um mundo que, infelizmente, nunca esperaríamos alguma vez ver. Expressões como #ficaemcasa ou #stayhome passam a fazer parte do nosso dia a dia, num esforço sem precedentes em travar uma pandemia que avança sobre o mundo. Nós na Portugal Gamers esperamos que estejas a fazer a tua parte, que fiques em casa, que pratiques o distanciamento social e tenhas cuidado nos teus contactos absolutamente necessários.
É difícil estar em casa, começamos a ter saudades do mundo em redor, mas acreditando que tudo irá passar (e rápido), juntámo-nos para te sugerir os jogos com que, depois das aulas por videoconferência, ou do teletrabalho, te poderás divertir.
Esta lista não obedece a nenhum critério específico – é feita de jogos que pessoalmente achamos que devas experimentar nesta altura do ano, dado o isolamento global, ou mesmo jogos que podem ser jogados agora dada a sua especial longevidade. Também irás encontrar alguns dos nossos jogos em backlog – um backlog que finalmente poderemos tratar.
Eduardo Oliveira e Sousa
A minha escolha de jogos para esta altura é um bocado diversa – a palavra de ordem para a minha lista é “distração” – não é suposto pensares em mais nada.
Em primeiro lugar temos o fantástico Animal Crossing: New Horizons para a Nintendo Switch. Estás aborrecido com os eventos atuais? Foge para a ilha deserta e constrói uma comunidade neste simulador de vida da Nintendo. Eventualmente começarás a socializar com novos amigos e terás a perfeita escapatória para estes dias.
Gostas de jogos de luta? Simuladores de vida não são a coisa para ti? Então aconselho o novo Bleeding Edge, o novo jogo 4v4 para a Xbox One e para o PC, onde tu e os teus amigos poderão encarnar um conjunto de cyborgs que terão de trabalhar em equipa em combates na arena. Extremamente diversificado, Bleeding Edge aplica à formula de combate em equipa de Overwatch, várias nuances que revitalizam a fórmula. O jogo faz parte do Xbox Game Pass na Xbox One e no PC, por isso podes já experimentá-lo.
Finalmente, para os fãs de RPGs, não podemos esquecer o lançamento de Final Fantasy 7 Remake que estará disponível dia 10 de Abril. Junta-te a Cloud e companhia no recontar do RPG mais famoso de todos os tempos! Com um sistema de combate mais dinâmico e desafiante, e com detalhes da estória nunca antes vistos, FF7Remake é o primeiro título da trilogia de jogos que contarão a estória do original.
Falta apontar o sempre atual Minecraft, um dos jogos mais zen que alguma vez joguei e um excelente título para jogar online com os amigos. Divirtam-se naquele lego virtual fazendo construções super criativas e depois quando isto tudo acabar, aproveitem para mostrar a toda a gente os frutos da vossa criatividade.
E se se sentirem mais negativos e precisam de uma mensagem positiva sobre o criar ligações pessoais num mundo completamente desconectado, sugiro o grande Death Stranding ao qual demos 10/10 – nunca imaginando que numa questão de meses estaríamos a viver uma situação quase similar. É claro que o nosso mundo não tem nada a ver com a America destruída de Hideo Kojima, tudo isto vai passar e não vamos ter BTs pela rua quando vamos passear o cão ou às compras essenciais – mas a mensagem de Death Stranding é curiosamente relevante para a crise atual. Não podemos estar juntos fisicamente, mas podemos estar conectados e em contacto através desta coisa maravilhosa que é a internet, podemos apoiar os nossos amigos e família e podemos apoiar-nos neles mesmos. Fiquem em casa, mas não se isolem do mundo!
Do backlog escolhi 3 títulos aos quais me vou dedicar nesta altura, é uma questão de gosto puramente pessoal:
O primeiro é o magnifico Skyrim VR para a PSVR e PC, que é o melhor jogo-escapatória para estes dias. Embora tenha começado a jogá-lo há vários meses, a dedicação que este exige – e as questões logísticas associadas a jogar em VR fazem com que nunca dediquemos todo o tempo para jogar àquele título – além disso já temos umas boas centenas de horas metidas no Skyrim e portanto a versão VR não é um titulo prioritário. No entanto, com o devido tempo para o experimentar, é o jogo ideal para “sair do mundo” e entrar em Tamriel e nas vistas fantásticas que Skyrim VR nos oferece. Tivemos um momento no caminho para Ivarstead, em que encontramos um pequeno lago junto de uma cascata. Aproveitamos para entrar nesse mesmo lago e agachamos a personagem, sentando a mesma. Com o nível da água do lago pelo peito e com a belíssima banda sonora de Jeremy Soule, conseguimos ser transportados para outro mundo e finalmente relaxar de todo o stress que nos estava a incomodar.
Depois mais à frente fomos abordados por um bandido, o qual foi lançado pelo ar com um Fus-ro-dah 😉
Para os fãs de jogos de animé, temos um dos jogos que anda a queimar um buraco no meu backlog – Sakura Wars: So long my love para a PS2 e Wii. Sim, é de uma geração há muito ultrapassada, mas quem me conhece pessoalmente sabe que sou completamente doido por Sakura Wars (ou Sakura Taisen), possuindo uma coleção dos vários jogos da franquia, grande parte deles importados do Japão. Sakura Wars: So long my love é a quinta entrada na série (o título original no Japão é Sakura Taisen V: Saraba, Itoshiki hito yo) e apresenta um elenco completamente novo com a ação a passar-se em Nova Iorque. Para um fã louco como eu, tenho a vergonha de nunca ter jogado o título (joguei umas horas há vários anos, mas só acabei o primeiro episódio), mas estranhamente à data nunca o consegui encontrar nas lojas (e não senti a necessidade de o importar porque sabia que estava disponível cá).
Agora com o lançamento do Sakura Wars (Shin Sakura Taisen) para a PS4, ganhei vontade e inspiração para acabar o título anterior na PS2. O jogo é uma mistura de dating-sim com RPG tático usando mechs a vapor. É absolutamente fantástico e já me está a dar vontade de o ir jogar só de estar a escrever sobre ele!
E finalmente, dois títulos do backlog que convenientemente tiveram um relançamento na Switch – Megaman ZX e ZX Advent parte do novo Megaman Zero ZX Legacy Collection. Adoro Megaman/Rockman mas os jogos ZX (assim como os Battle Network) acabavam sempre por ficar para um segundo ou terceiro lugar na lista de jogos que podia pedir aos meus pais, portanto agora que estão os dois convenientemente incluídos na nova compilação para Nintendo Switch, PS4, Xbox One e PC, é possível avançar dois títulos do backlog de uma só vez.
Esta é a minha escolha de videojogos, tanto atuais como do passado, que penso fazerem sentido para este momento. Em conclusão, divirtam-se, distraiam-se, tenham cuidado, mas não fiquem obcecados em demasia com os momentos atuais – estamos aos poucos a ganhar esta guerra e daqui a uns meses estaremos de volta nas nossas vidas e quando olharmos para trás nem vamos acreditar que estivemos estes dias todos em casa.
Mais importante que tudo, saibam que não estão sozinhos, podemos estar longe, mas estamos todos juntos nesta luta.
Carla Gonçalves
Vivemos tempos difíceis em que é impreterível ficar em casa – por nós, pelos nossos, por todos. É certo que nem todos o podemos fazer, pelas mais variadas razões, mas quem pode, fique. Estes tempo de incerteza levam a que se pense que raio podemos fazer com tanto tempo. Felizmente, como amantes de videojogos, temos todo um mundo de escapismo à nossa disposição e aqui seguem as minhas sugestões.
Em tempos de ansiedade, podem preferir descarregar num jogo altamente frenético ou podem simplesmente optar por uma experiência relaxante, como Stardew Valley. É um buraco negro completo e se se deixarem agarrar, não vão ter olhos para mais nenhum jogo tão depressa. Por inúmeras vezes pensei, é só mais um dia, só mais um dia e desligo. Mas rapidamente me apercebia de que me estava a mentir a mim mesma, quando dava por mim a regar todas as minhas colheitas e preocupada em ter comida suficiente para as minhas vacas, galinhas, coelhos e cabras. O mundo de Stardew Valley é um feito e para mim é um marco nos jogos do género. As personagens são encantadoras, a arte também e está disponível para PC e todas as consolas.
Na mesma linha e acabadinho de sair, temos Animal Crossing: New Horizons (não foi à toa que lhe demos pontuação máxima na nossa análise). Com uma jogabilidade que acompanha os nossos dias e estações do ano (se assim o quisermos) em tempo real, Animal Crossing sempre foi um jogo de refúgio para muitos. Visitar os habitantes da nossa cidade, sentir o carinho dos mesmos e cuidar da nossa cidade (agora ilha) é um mimo e um ritual tão necessário para muitos, para mantermos um pouco da nossa sanidade mental. Podem dividir-se entre muitos outros jogos, mas não deixem de dedicar um pouco do vosso dia a Animal Crossing: New Horizons.
Two Point Hospital saiu também há relativamente pouco tempo na Nintendo Switch e é excelente para planearem o vosso hospital enquanto põem as vossas séries em dia. Com um humor bem peculiar, este sucessor espiritual de Theme Hospital adaptou os seus controlos nas perfeição para as consolas, fazendo com que não tenhamos qualquer vontade de voltar a pegar num rato. Apesar de a temática se basear num hospital, é fácil esquecer o peso que poderia ter. À semelhança de Theme Hospital, as doenças aqui são tão caricatas como Headcrabedness, em que os doentes parecem ter fugido de Black Mesa com um bicharoco na cabeça. Apesar de estar sempre algo a acontecer, sendo um jogo de estratégia, terão sempre uns tempinhos em que aguardam que algo aconteça e em que podem estar focados noutra coisa. Mas não se descuidem, senão rapidamente terão muitos outros problemas para resolver – sempre com bom humor.
Um dos meus lugares seguros em videojogos é sem dúvida alguma Kamurocho. Yakuza é uma das minhas séries favoritas de sempre e voltar a ruas tão familiares deixa-me sempre um calorzinho no coração. Apesar de estar neste momento a voltar a jogar Kiwami, recomendo-vos The Yakuza Remastered Collection, Quem, como eu, conheceu Yakuza através dos seus lançamentos mais recentes, poderá provavelmente não ter tido oportunidade de jogar dos títulos 3 ao 5 – lançados na Playstation 3. Aliás, Yakuza 5 nem sequer foi lançado fisicamente no Ocidente, pelo que não só têm agora a oportunidade de jogar os 3 títulos em versões remastered – e com melhorias na localização – como têm aqui garantidamente horas e horas de jogo, não só em Kamurocho mas em muitas outras cidades. Apesar de serem jogos mais antigos, valem bem a pena e esperamos que o apoio a esta coleção seja o empurrão que a SEGA precisa para lançar Ryu ga Gotoku Ishin e Kenzan no Ocidente.
Finalmente, não posso deixar de sugerir o único jogo que platinei em toda a minha vida: God of War (2018). Se já jogaram, voltem a Midgard e deem cabo de todas as Valquírias (em português!!!). Se não jogaram, pelo amor de deus, resolvam lá isso que a vossa vida não estará nunca completa sem passarem pela experiência narrativa e de jogo que é God of War. O crescimento das personagens e particularmente a utilização de Atreus como personagem de apoio é genial e garanto-vos que vão terminar o jogo com uma lagrimita no olho. Ou se calhar fui só eu. Seja como for, God of War é uma experiência obrigatória, mesmo que não tenham jogado os títulos anteriores da série. É um feito, uma obra-prima e deixa-me em pulgas na expectativa de uma sequela.
Luís Almeida
O Coronavírus, ou o agora chamado COVID-19, assolou o mundo, alterando a nossa vida de forma radical e obrigando-nos a ficar em quarentena, ou seja, em casa. E claro que uma pessoa tem que arranjar forma de se divertir, de passar o tempo, e não pensar na pandemia. É aqui que os meios de entretenimento se sobressaem. Animes, séries/filmes e ouvir música são algumas das opções. Mas a meu ver são os videojogos que desempenham um papel ainda mais fundamental na nossa vida atual, pois ao contrário dos outros meios de entretenimento, há interação constante, há um puxar pela mente, há desafios e não estamos só a ver ou a ouvir, estamos também a fazer algo, então é importante usufruir desses entretenimentos pois todos tem os seus benefícios, mas as pessoas que tenham algo para jogar, tem maior tendência a não ficar no tédio. Nesta quarentena, o que tenho feito mais é jogar, e o tempo passa num ápice. Também ouço músicas, ás vezes também vejo anime (One Piece e My Hero Academia) ou alguma série (Elite). Diversidade é uma coisa boa, fazer várias coisas é benéfico e aqui vou dizer não só o que ando a jogar e que recomendo, como também vou aconselhar mais alguns jogos.
Desde que se instaurou o caos, que me tenho focado em dois jogos. Um deles, o principal diga-se, é o Digimon Story: Cyber Sleuth – Hacker´s Memory. Conhecem a série Pokémon? Digimon é do mesmo género, mas muito, muito mais complexo, e mais dark – e não me refiro a luminosidade, ou neste caso, falta dela. Só para terem noção, enquanto que X Pokemón tem sempre a mesma linha evolutiva, um determinado Digimon tem várias linhas evolutivas, tanto para evoluir, como voltar para a evolução anterior. Criar Royal Knights ou os Seven Great Demon Lords é uma tarefa árdua. É preciso muito empenho, muito foco, muita determinação e muito cuidado, pois um erro, pode significar trabalho extra para se conseguir esse Digimon, o que significa mais tempo de jogos.
Sem me enganar nas linhas evolutivas e tudo o mais – pois o jogo vai muito além de ganhar exp para fazer evolve, já levo, até à escrita deste artigo, 243 horas de jogo, e vou a pouco mais de meio da história do jogo. Não que o Story Mode tenha essa longevidade, longe disso, mas conseguir aqueles Digimons que referi dão muito trabalho, foi preciso fazer muito grinding e, como vêem, é um belo jogo para se jogar nesta altura.
O outro jogo que tenho jogado com um amigo meu, é o Apex Legends. Vou ser sincero, não gosto de Battle Royales. Já experimentei o PUBG e achei um jogo demasiado parado e sem grande piada. Não era mau, mas também não me convenceu. O Call of Duty Warzone? O segundo melhor Battle Royale que já joguei, mas mesmo assim, demasiado preso ao nome Call of Duty e com um sistema de loot fraco e limitações em saltar/subir obstáculos. E não é para ser realista, pois supostamente um militar não teria dificuldade em subir um muro. Fortnite? É mau, é simplesmente mau, na minha opinião, pois claro. E depois há outras tentativas que não saem da sombra. Resta o jogo da Respawn Games, criadora de Titanfall e Star Wars Jedi: Fallen Order, que criou um shooter fantástico chamado Apex Legends. É um jogo rápido e dinâmico, que apostar na diversidade de personagens e diversos skills e tem de longe o melhor sistema de loot, com a vantagem de ser um shooter muito mais divertido, em que a estratégia/sobrevivência também é fulcral. No ano passado, Apex Legends foi o jogo que mais horas investi na PlayStation 4 no ano passado, e este ano ficará certamente em segundo, apenas atrás do Digimon. Portanto, se gostam de shooters, cá está aquele que a meu ver é o melhor Battle Royale, e um jogo perfeito para jogar nesta altura. Ah, e já agora, o Apex Legends é free to play.
Além desses jogos que ando a jogar e recomendo, também gostaria de aconselhar mais três jogos. Olhando para o que foi oferecido no PlayStation Plus, diria a série Uncharted. Em Janeiro foi oferecido o Uncharted: The Nathan Drake Collection, uma edição que junta os três fantásticos jogos lançados originalmente na PS3, e em Abril vão oferecer o Uncharted 4. Se não jogaram essa franquia, nada melhor que o fazer nesta altura. Além de uma narrativa e acontecimentos épicos, diria que é o Indiana Jones dos videojogos, onde a aventura e ação reinam, com alguns momentos engraçados pelo meio, portanto, altamente recomendado. The Witcher 3: Wild Hunt? Quando falamos nos melhores RPGs desta geração, esse jogo tem que estar no topo dessa conversa. É um jogo enorme, com as melhor side-quest que já vi, e é lindo, com uma história interessante. Uma enorme longevidade/qualidade = razões mais do que suficientes para o jogarem agora. Por fim, caso queiram apostar num jogo com o tema de pandemia, com a diferença que é um tipo de vírus que transforma as pessoas em “mortos-vivos”, aka zombies (mas um bocado diferentes dos tradicionais), diria o Days Gone. Um jogo de mundo em aberto com um excelente sistema de sobrevivência. Se já o jogaram, aconselho o Dying Light.
E pronto, estas são as minhas recomendações. Lembrem-se: podemos estar a ser obrigados a estar em casa, mas há muita coisa boa que se pode fazer, portanto, aproveitem este tempo para se divertirem e fazer coisas que antes provavelmente não tinham tanto tempo para fazer. E com isso, certamente não irão sentir-se aborrecidos.
Carlos Nunes
Sabemos que todos estamos a atravessar momentos muito complicados e nunca antes vista por todas as gerações que usam o planeta como o seu habitat. Sabemos também que só juntos e regrados conseguimos expulsar o Covid-19 de nosso país, que é bastante envelhecido, e por isso, requer um cuidado extremo.
Mas… Enquanto tudo isto não termina, vou deixar-te aqui uma lista de 5 jogos para que possas jogar enquanto estás em casa, e prometo-te que o único pânico que vais encontrar é na tua consola!
Resident Evil 2: Remake
Um dos melhores jogos do ano passado que foi uma lufada de ar fresco dentro do género de terror. Memórias impagáveis voltaram ao imaginário daqueles que quando o jogaram pela primeira vez eram crianças, ou então, para aqueles que apenas em 2019 deram cara a cara com o Mr X. Podes aproveitar também que o lançamento de Resident Evil 3: Remake se aproxima para jogar ou rever este título que se acaba por enquadrar na atualidade do nosso mundo.
Tekken 7
Estar em casa significa passar mais tempo com quem mais nos é querido. Porém, as relações nem sempre funcionam bem e por isso é que deixo aqui a sugestão de disputares com o teu irmão e família o trono da casa ao ritmo de Tekken 7. É um jogo altamente divertido que vai trazer muita fúria e gargalhadas aos teus serões de sofá.
Dreams
Estar parado força-nos a pensar mais e por vezes a consequência desses pensamentos leva-nos a ser mais criativos. E criatividade é tudo o que precisamos num momento como este, para nos mantermos mais estáveis mentalmente gerando assim boa energia. Dreams é um jogo que está a um ótimo preço e que pode desenvolver o teu lado mais artístico caso lhe dês uma oportunidade, e nada melhor que esta altura para fazeres o teste!
Jogos que ando a jogar:
Sekiro
Sekiro é uma absoluta surpresa para mim. Se achas que o panorama atual instaurado pelo Covid-19 é assustador, devias experimentar um ou dois bosses deste jogo, acredita que é pior! No entanto é um jogo belíssimo que merece ser tocado por todos, e ser demasiado desafiante nem sempre é mau porque acaba por se tornar num jogo de superação.
Uncharted 4
Nunca é demais voltarmos a experiências que nos deixam boas memórias. Assim é com a série Uncharted. Gosto sempre de recordar os bons momentos que vivi enquanto ouvia a Elena tentar ficar indiferente às piadas de Nathan Drake. Pois é, voltei a esta enorme aventura para me relembrar que os próximos tempos serão tão bons como os que já vivi.
Daqui é tudo, um abraço e cuidem-se!