
Resident Evil 9: Requiem (ou Biohazard, em japonês) tem lançamento marcado para 27 de fevereiro de 2026, assinalando o aguardado regresso e a evolução da icónica série de terror de sobrevivência da Capcom. Revelado durante o Summer Game Fest 2025, o novo capítulo leva os jogadores de volta a Raccoon City, agora três décadas após o surto original de 1998.
A história acompanha Grace Ashcroft, filha de Alyssa Ashcroft, personagem de Resident Evil Outbreak. Atualmente analista de inteligência do FBI, Grace enfrenta um continente devastado por uma nova catástrofe viral.
O diretor do jogo, Koshi Nakanishi, descreve a protagonista como “introvertida e facilmente impressionável”, uma mudança em relação aos heróis das entradas anteriores, oferecendo uma perspetiva mais humana e vulnerável do medo.
Após o fim da saga de Ethan em Resident Evil 8, a Capcom confirmou que este jogo promete um novo patamar de realismo, graças ao ray tracing aprimorado e a um sistema de iluminação redesenhado, que transforma cada sombra num elemento ativo da experiência de terror. Um dos aspetos mais inovadores de Requiem está no seu sistema de inteligência artificial adaptativa. De acordo com fontes ligadas à produção, os inimigos reagem ao comportamento do jogador em tempo real. Não seguem percursos pré-definidos — aprendem, adaptam-se e alteram estratégias à medida que o jogo avança.
A Capcom introduziu também um novo motor de iluminação e sombras, desenvolvido para complementar a IA. A visibilidade altera-se de forma reativa, criando momentos de incerteza. Na prática, o próprio ambiente torna-se um inimigo — observando e respondendo às ações do jogador.
RNG similar aos casinos e encontros imprevisíveis
O jogo contará ainda com um sistema de geração aleatória (RNG), que define determinadas reações dos inimigos e garante que nenhuma experiência de jogo será igual à anterior. O mecanismo é semelhante ao utilizado em plataformas digitais de cassino, onde o fator aleatório é essencial para criar suspense e aumentar a longevidade.
Segundo dados recentes de um casino do Brasil, 93% dos jogadores da casa preferem jogos de slot, um género baseado integralmente em lógica RNG. Este princípio de imprevisibilidade controlada é o que atrai a audiência e deverá alterar o ritmo dos confrontos em Resident Evil 9: Requiem, conferindo a cada corredor e encontro uma sensação genuína de perigo e incerteza.
As imagens divulgadas até agora indicam que Requiem combina a tensão claustrofóbica de Resident Evil 7 com a estrutura exploratória de Resident Evil 4. O jogador poderá alternar livremente entre visão na primeira e na terceira pessoa, equilibrando imersão cinematográfica e controlo estratégico.
Os enigmas e os recursos limitados continuam a ser elementos centrais, mas a aposta na inteligência artificial promete uma vertente mais psicológica do terror — onde a ameaça é tão astuta quanto aterradora.