Baseado na obra de Kenneth Feinberg, o advogado encarregue da impossível tarefa de calcular o justo valor a atribuir por cada vida perdida nos ataques do 11 de setembro, ‘Valor da Vida’ examina os custos humanos e emocionais da tragédia. O filme estreia em exclusivo nas salas de cinema nacionais esta semana, a 9 de setembro.
Dos mesmos produtores de ‘O Caso Spotlight’ e ‘12 Anos Escravo’, ‘Valor da Vida’ é uma coprodução da Higher Ground, a produtora de Barack e Michelle Obama.
Após os terríveis ataques de 2001 ao World Trade Center e ao Pentágono, o Congresso Norte-Americano nomeou o conceituado advogado e mediador Kenneth Feinberg (Michael Keaton, nomeado ao Óscar em ‘Birdman ou A Inesperada Virtude da Ignorância’) para liderar o Fundo de Compensação às Vítimas do 11 de setembro. Encarregues de destinar recursos financeiros às vítimas da tragédia, Feinberg e a chefe de operações da sua empresa, Camille Biros (Amy Ryan, nomeada ao Óscar em ‘Vista Pela Última Vez…’), enfrentam a impossível tarefa de determinar o valor de uma vida, expresso em indeminizações destinadas a ajudar famílias que sofreram perdas incalculáveis.
Quando Feinberg se cruza com Charles Wolf (Stanley Tucci, nomeado para o ÓSCAR em ‘Visto do Céu’ e Spotlight), um organizador comunitário que lamenta a morte da sua mulher, o seu ceticismo inicial transforma-se em compaixão, à medida que ele se aproxima dos familiares das vítimas e ouve as suas histórias.
Inspirado em factos reais e realizado por Sara Colangelo (‘A Educadora de Infância’; ‘Pequenos Acidentes’), ‘Valor da Vida’ estreia em exclusivo em salas de cinema nacionais esta semana, a 9 de setembro.
Sinopse
Após os ataques de 2001 ao World Trade Center e ao Pentágono, o Congresso Norte-Americano nomeia o advogado Kenneth Feinberg (Michael Keaton) para liderar o Fundo de Compensação às Vítimas do 11 de Setembro. Incumbidos de distribuírem os recursos financeiros pelos familiares das vítimas da tragédia, Feinberg e a sua colega Camille Biros (Amy Ryan) enfrentam a impossível tarefa de calcular o justo valor a conceder por cada vida perdida. Quando Feinberg se cruza com Charles Wolf (Stanley Tucci), um organizador comunitário que lamenta a morte da sua esposa, o seu cinismo inicial transforma-se em compaixão, quando ele começa a compreender os verdadeiros custos humanos da tragédia.